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Bienal do livro de São Paulo: Eu fui...



                 Eu fui na bienal no dia 30-08 (sábado) e a coisa que mais tinha por lá eram filas..rsrs.. filas para tudo. Logo na entrada muita fila e desorganização, eu comprei meu ingresso pela internet para facilitar, mas o grande problema foi descobrir qual era a fila que eu deveria entrar.

                Quando eu finalmente entrei lá fui eu para nova fila. Eles colocaram a Cia das letras e a Zahar no mesmos stand, o que não foi lá muito inteligente, uma vez que, ambas são bastante procuradas, mas até que eu não demorei muito, teve gente que falou que ficou 1 hora na fila só para pagar. Para mim foi rápido, talvez porque ainda era cedo.

                E foi por aí mesmo que começou os meus problemas, eu adoro aquela coleção dos clássicos da Zahar e estava (e ainda estou) louca por muitos deles, por isso acabei comprando:

- Box clássicos que brilham (Alice, Peter Pan, Contos de fadas e Magico de Oz) – versão bolso de luxo.
- O conte de Monte Cristo – versão bolso de luxo.
- Um estudo em vermelho  – versão bolso de luxo.
Da Cia das letras acabei comprando:
- O Box do Scott Pilgrim
- Quem poderia ser uma hora dessas – Lemony Snicket

                Quase todas as editoras tinham fila, Novo Conceito, Rocco, Intrinseca, LeYa, Panini e eu decidi que não ia mais entrar em fila de editora. Fiquei zanzando um pouco e descobri que o exercito tem uma editora. Alguém sabia disso ? Acabei até comprando um livro por R$ 10,00 chamado “A guerra” de André Corvisier, uma serie de ensaios sobre a guerra e suas relações sociais.

              Depois eu fui para o cozinhando com palavras assistir duas aulas show uma sobre Quindim com Cátia Farias e depois loucuras de chocolate com  Simone Izumi. Além de muito interessante, tanto pela história de vida delas quanto pelas dicas foi gostoso, pois pudemos degustar as delicias que aprendíamos a fazer.


           E meio que por acaso eu fui parar  no salão das idéias e assisti a uma mesa redonda sobre cinema militante com os cineastas: Evaldo Mocarzel, Paulo Sacramento e Tatá Amaral, foi uma discussão interessante até para mim que não entendo muito de cinema.

                Passei WFMartins Fontes e ainda fazer mais um estrago no orçamento comprando: Queda de Arthur e Arvore e a folha do Tolkien.

                Então fui embora e mais fila na hora de pegar o transporte gratuito.

                O preço dos livros não estavam lá essas coisas (e mesmo assim eu fiz um estrago), mas apesar do número gigantesco de pessoas, eu gostei da bienal pude passar um dia bem diferente, cercada  de livros (e de gente)  e também pude ouvir sobre assuntos nos quais geralmente eu não penso, tais como: o ponto de cristalização do chocolate ou a documentarização da ficção nos dias atuais.

                É isso gente, vocês foram na bienal ? Deixe seu comentário...
                Até mais,

                Dani Moraes

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2 comentários:

Unknown disse...

Dani, eu também fui e como você falou estava muito cheio. Gostaria de ter aproveitado mais e até gastado mais. Realmente, tinha boas programações, é que o pessoal acaba ficando mais focado nas editoras e acaba esquecendo o resto. A organização poderia ser melhor, as editoras poderiam ter espaços maiores e muitas outras coisas que fariam com que o evento fosse melhor. Mas nem por isso ele perdeu o seu valor e espero em 2016 poder ir novamente.

http://davidbassotto.blogspot.com.br/

Unknown disse...

Eu concordo com você Davi, sobre algumas coisa que poderiam ser melhores, uma das coisas que realmente me irritou um pouco foi a desorganização e falta de informação nas filas, mas como eu disse de forma nenhuma tira o valor do evento.
Essa foi minha primeira bienal e eu também espero voltar em 2016. Quem sabe a gente não se vê por lá..

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